O local tem capacidade de comportar 15 boxes de hortaliças, quatro boxes de vísceras, três de carne de porco, cinco de frango abatido, uma peixaria, um boxe de condimentos, outro de comidas naturais, um boxe de queijo, uma loja de bijuterias, outra de artigos de som, sete açougues, quatro mercearias, três lanchonetes, dois bares, dois sapateiros, uma loja de calçados, outra de confecções, um armarinho, uma banca de revista, uma butique, um restaurante e uma loja de artesanato, além de um boxe para chaveiro e fotógrafo.

O local também possui acesso para portadores de necessidades especiais, assim como rampas de acesso à parte interna do prédio. Os boxes de comercialização de hortifruti possuem revestimento em cerâmica, com pias e torneiras e acabamento com pedra de granito nas bancadas. A cobertura tem estrutura metálica e aço, além de telhas de alumínio. O piso é de alta resistência, com sistema de drenagem para facilitar o escoamento da água e reduzir a área de contaminação.

O Bugio é, hoje, um dos mais populosos bairros da capital, com uma área total de 1,4217 Km². São 16.500 habitantes e as antigas feiras não estavam atendendo à demanda do local. Com a reconstrução, o novo mercado foi dimensionado utilizando o cadastro das atividades que haviam no antigo. A Emsurb estabeleceu como prioridade a relocação ao novo espaço daqueles que já mantinham atividades no espaço antigo.