Operação fiscaliza venda ilegal de fogos de artificio em Aracaju

Venda de fogos somente é permitida em locais autorizados pela Polícia Civil e pelo Corpo de Bombeiros (Foto: SSP)

Com o objetivo de garantir a segurança da população diante da comercialização de artefatos explosivos, como os fogos de artifícios tradicionais neste período junino, foi deflagrada uma operação conjunta para identificar a venda clandestina desse material em Aracaju. A ação ocorreu nesta segunda-feira, 19, em áreas como a dos mercados centrais da capital. A fiscalização contou com equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Municipal e Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb).

A venda de fogos de artifício somente é permitida em locais autorizados pela prefeitura ou proprietário do terreno, junto às documentações de licença emitidas pela Polícia Civil e pelo Corpo de Bombeiros Em Aracaju, há locais autorizados para a comercialização desse tradicionais artefatos utilizados no período junino, a exemplo da avenida Maranhão e do bairro Coroa do Meio. Os fogos comercializados sem a devida autorização podem gerar acidentes, conforme alerta a Segurança Pública.

Por isso, o objetivo da fiscalização é justamente inibir a venda ilegal de fogos na capital, conforme a agente de polícia Cristina Souza, Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos (DFAE), da Polícia Civil. “Nós repassamos hoje que eles não podem ficar vendendo aqui na área do mercado. Hoje é só orientação, mas, se estiverem aqui amanhã, o material será apreendido. Nós também iremos buscar os fornecedores. O armazenamento e a venda desse produto aqui traz risco às pessoas”, ressaltou.

E é pensando na segurança da população diante de materiais explosivos, como os fogos de artifício, que o Corpo de Bombeiros também participou da fiscalização, assim como evidenciou o capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos Lima. “Os locais autorizados para a venda estão regularizados, mas algumas pessoas estão vendendo de forma clandestina. E essa venda é crime pois é uma ameaça tanto para quem vende, quanto para quem compra, pois não sabemos validade e local de armazenamento”, alertou.

Fonte: SSP

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