A arbitragem é mediada por um árbitro, escolhido pelas partes de um processo. Ele não precisa ser um jurista, basta ter domínio sobre o problema em questão. Embora esse procedimento seja reconhecido no Brasil desde a Constituição de 1824, menos de 2% dos casos são resolvidos pela arbitragem. “Essa também é uma forma de fazer fluir a solução para os conflitos judiciais, diminuindo a quantidade de processos na justiça convencional”, explica Eisenbarth.

A palestra é recomendada para advogados, estudantes, pessoas e profissionais que mantém qualquer tipo de relação comercial e a todos os interessados. A promoção é da curadoria tecnológica do instituto, que tem o objetivo de promover ações que contribuam para o desenvolvimento humano e intelectual da população. O acesso ao ILBJ, que fica na avenida Barão de Maruim, 442, Centro, é gratuito.