Venda de materiais piratas ocorria no centro comercial do Conjunto João Alves (Foto: Delegacia de Defraudações)

De acordo com a delegada Viviane Pessoa, as investigações foram alimentadas por denúncias de que havia um forte comércio de produtor piratas naquela região. “Nossa preocupação era de que a ação ocorresse de forma pacífica, por isso mobilizamos a operação”, explica. Ainda este ano, outra operação já havia apreendido 10 mil mídias e 10 pessoas pelo mesmo crime.

A delegada Viviane Pessoa diz que investigações continuam (Foto: Portal Infonet)

Ainda segundo Viviane, a delegacia está agindo em todas as frentes envolvidas na atividade ilegal: fabricantes, estabelecimentos comerciais e vendedores. “Toda essa região [do conjunto João Alves] estava tomada pela pirataria. São pessoas que saem de uma atividade lícita para uma ilícita, fomentando o crime organizado”, afirma a delegada.

“A gente alerta para que quem estiver nessa atividade, saia dela. Porque nós estamos intensificando as ações e novas prisões vão ocorrer”, avisa Viviane Pessoa.