As faixas contém composições de Mozart, Handel, Vivaldi e Bach. As duas apresentações serão abertas pelo Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica de Sergipe. Segundo alguns críticos, o resultado do álbum é uma sonoridade erudita. No show, ele reúne 13 árias, além de uma canção de Francis Poulenc e outra de Pixinguinha. Trechos de óperas famosas como Ave Maria, de Gounot, e Carmem, de Bizet, também estão incluídos no roteiro do intérprete.

Edson se apresenta acompanhado pelo pianista Antônio Vaz Lemes. “A expectativa é a de que se repita o sucesso que foi o show em Salvador e que eu possa aproximar a platéia de uma música tão fechada ao circuito de recitais tradicionais. Tal projeto seria impossível sem o apoio fundamental da Petrobras que me permite levar a música barroca para um publico fantástico e eclético como eu”, declarou o cantor.

Segundo o cantor, gravar um CD erudito, sem contar com a música popular como suporte e ainda levá-lo ao palco, é o mais ambicioso projeto da sua carreira. Ele sempre cantou árias em seus shows, mas ainda não havia feito um recital por achar que não estava preparado tecnicamente “para cantar por intuição”.