A antiga loja de T. Campos – que hoje abriga um estacionamento – e a casa vizinha a ela, que vem a ser ocupada por uma boite chamada ‘Belle de Jour’, vai se juntar ao prédio ao lado que é do próprio Sesc e onde funciona um restaurante da entidade, para dar lugar a um complexo do Sesc, com uma cozinha industrial, restaurante, área odontológica, academia, espaço cultural, etc.

O projeto já está sendo desenvolvido e vai ser financiado, através de doação, pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), mas ainda não há uma estimativa de valores. A esse conjunto poderá se juntar a casa que fica na esquina da Otoniel Dória, em frente ao antigo prédio da Receita Federal. Esta casa pertence a Secretaria de Agricultura, que não faz objeção para a venda. Mas, o SESC, talvez até por uma questão orçamentária, só poderá comprá-la no próximo ano.

Na conversa com o escriba, um entusiasmado Hugo França disse esperar pôr em funcionamento o novo centro do Sesc em junho do próximo ano. As obras devem começar no menor espaço de tempo possível. Aliás, França participa a partir do dia 5 próximo de reunião do CNC a ter lugar em São Paulo.

Como a Otoniel Dória é uma avenida de apenas 100 metros, a intervenção urbanística do Sesc vai mudar a face da artéria. É esperar para ver.