O Instituto Federal de Sergipe (IFS/SE) já retomou as obras da reforma de expansão do campi em Aracaju. As obras estavam paralisadas desde 2017. Com a retomada dos serviços, a previsão de conclusão da obra é de 3 anos.

Para a execução da obra, a ordem de investimento pode chegar ao total de R$ 20 milhões de reais, já tendo sido liberado pelo Governo Federal, R$ 9 milhões.

Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 23, a reitora do IFS/SE, Ruth Andrade, destacou ainda a possibilidade de ampliação da oferta de 2.970 novas vagas.

“O IFS tem uma procura muito grande e um ensino gratuito de qualidade e vamos ofertar uma área de mais de 7 mil m². No entanto, é importante lembrar que a decisão foi da nossa equipe em transformar um prédio administrativo em sala de aula, possibilitando esse número significativo de novas matrículas para os nossos jovens,” destaca Ruth Andrade.

Obras

Segundo o Diretor de Planejamento de Obras e Projetos, Marcus Alexandre de Noronha, nesta primeira fase, ocorrerá a realização de vários serviços. “Nós vamos fazer os serviços preliminares, ajustamento do barracão de obras, limpeza do terreno, uma pavimentação em toda a área de acesso e, principalmente, a limpeza e recuperação da estrutura metálica e a construção de uma subestação elétrica que vai dar o suporte a demanda atual do campus Aracaju”, diz

Entenda como os recursos estão sendo sendo aplicados

1ª etapa: O recurso de três milhões e oitocentos serviu para contratar uma equipe técnica de apoio para refazer os projetos e serem aprovados, fazer o detalhamentos construtivos para que uma ausência de detalhe construtivo não causasse uma interrupção nos serviços e fazer os serviços comuns;

2ª etapa: Fazer a atividade principal que contempla o maior número de salas de aulas para estar de consonância com o objetivo que é entregar o campus com maior número de matrículas .

3ª e última etapa: Consiste em concluir as etapas anteriores. Será entregue outro bloco com a quantidade menor de salas de aulas, uma biblioteca ampla e um auditório amplo.

Por Cleiton Alberto e Aisla Vasconcelos