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| Colégio Tobias Barreto (Fotos: Portal Infonet) |
A greve geral marcada para esta sexta-feira, 30, mobilizou também os professores das redes estaduais e municipais do Estado. A categoria suspendeu as aulas para aderir ao movimento grevista nacional. Alunos desavisados chegaram a ir a algumas unidades de ensino e se depararam com as portas fechadas. A mobilização em Sergipe teve início desde as 5h desta sexta e deve seguir até às 14h.
Os movimentos irão bloquear ruas e rodovias e suspender as atividades em órgãos públicos e empresas. O objetivo é reivindicar uma mudança no plano político e econômico do país, incorporando as pautas das diversas entidades de classe.
Na escola Estadual Professor Valnir Chagas, localizada na rua Itabaiana, Centro, alguns alunos chegaram para mais um dia de aula e forma informados sobre a paralisação. Já no Colégio Estadual Tobias Barreto, localizada na rua Pacatuba, também no Centro da capital, os portões estavam fechados e não houve movimentação de alunos.
Ato
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As centrais estarão reunidas hoje ás 14h, na Praça Fausto Cardoso, no centro da cidade, para um grande ato unificado. Os professores, por sua vez estarão lá representados por um pequeno grupo, já que a categoria está participando do ‘I Fórum de Práticas Pedagógicas. A expectativa é de que o movimento reúna um público semelhante ao que foi às ruas no dia 11 de julho, quando ocorreu a Greve Geral que paralisou os trabalhadores em todo o Brasil.
CNTE
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| Escola Valnir Chagas |
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) participará ativamente da data. Os sindicatos filiados à CNTE estarão mobilizados em todo o Brasil, reivindicando questões locais que afetam todos os trabalhadores, além da pauta principal da Confederação, que cobra a votação imediata do Plano Nacional de Educação no Senado Federal, que aguarda uma decisão final há três anos e meio, a profissionalização dos funcionários da educação e o respeito integral à Lei do Piso que inclui o plano de carreira e jornada de trabalho.
O acampamento ficará em frente ao Senado Federal até que o PNE tenha uma solução definitiva, pressionando os parlamentares e dialogando com a sociedade.
