Acessibilidade é debatida durante encontro do Crea/SE

Jary de Carvalho e Arício Resende, durante palestra sobre acessibilidade (Fotos: Portal Infonet)

“Na década de 60, o deficiente era escondido em casa pela família, hoje é inclusão [vai em shows, em cinemas, em vários lugares] temos que preparar o mundo para oferecer acessibilidade para todos, deficientes, pessoas de terceira idade, mulheres grávidas e até mesmo quem anda de sapatos alto”.

A afirmação foi feita na tarde desta quinta-feira, 8, pelo gerente regional Centro- Oeste do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o engenheiro civil Jary de Carvalho e Castro, durante o II Encontro de Servidores e Conselheiros que acontece até esta quarta-feira, 4 na Associação dos Engenheiros Agrônomos (AEASE).

Ele proferiu palestra sobre Acessibilidade e Mobilidade Urbana – compromisso de cada um. “Uma rampa totalmente inadequada, escorregadia, corrimões fora de moda, passagens de pedestres sem rampa, quando para fazer um rebaixamento, se gasta a mesma coisa que um meio fio. É preciso buscar soluções e para isso tem que ter Crea forte, associações fortes para cobrar mais acessibilidade”, entende.

Segundo ele, não adianta colocar pisos direcionais nas calçadas, se não fazem manutenções. “Mulheres que andam de salto alto e passam por calçadas irregulares, correm o risco de torcer o pé, mães com carrinhos de bebês e cadeirantes têm dificuldades para transitar em calçadas irregulares e sem rampas. É bom deixar claro que manutenção de calçadas são de responsabilidade das prefeituras”, lembra”, acrescentando que a legislação deve ser obedecida e que as irregularidades devem ser denunciadas ao Crea.

Crea/SE

O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia em Sergipe, Arício Resende Silva destacou que o II Esc, visa realizar um planejamento no sentido de que à cada ida Crea e Confea melhorem a fiscalização do exercício profissional e das atividades de Engenharia e Agronomia.

“Como também tirar algumas dúvidas internas no que se relaciona aos procedimentos de fiscalização, a questão da celeridade dos processos e a questão do sistema de informática e discutir as linhas de atuações propostas dentro da gestão, a questão do Plano Diretor e a Engenharia e Agronomia Pública”, completa.

Por Aldaci de Souza

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