Premiação por produção de filmes sobre Cultura afro

(Foto: Ascom)

Com o título de ‘Defensores Mirins dos Direitos Humanos’ estudantes Instituto Dom Fernando Gomes foram premiados na manhã de hoje, 28, com medalhas e certificados por produzirem vídeos com temáticas voltadas à cultura afro-brasileira. As entregas foram feitas por professores e pelo secretário de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, Antônio Bittencourt.

Entitulado ‘Semana Cine Afro-consciência: Cultura afro-brasileira e suas múltiplas face’, o projeto teve a iniciativa do professor de história da instituição, Ginaldo Barbosa dos Santos, que desenvolveu as atividades com alunos do 7° Ano. Os três melhores vídeos selecionados foram ‘O que é ser negro no Brasil’, produzido pelos alunos do 7º Ano A; o outro escolhido foi ‘ Preconceito contra o negro no Brasil! ’ da turma B e o último foi o vídeo ‘ A CAPOEIRA’,  7º Ano E.

De acordo com Ginaldo, o objetivo é garantir a aplicação da lei 10.639, de janeiro de 2003, prevê a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira" e coloca como conteúdo o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade.

“As crianças surpreenderam a todos com a desenvoltura demonstrada ao utilizar os recursos da informática na produção do material. Assim como a maturidade nas abordagens dos temas, mostrando entendimento pleno sobre o conteúdo desenvolvido”, conta o professor.

Projetos como este acrescentam aos nossos alunos mais conteúdos nos conhecimentos ligados às nações e as culturas afros do Brasil e possibilita a construção da interdisciplinaridade dentro do  ambiente escolar. É nesta fase que as desmistificações devem ser feitas para que se tornem adultos com conhecimento de sua origem e livres de preconceito”, avalia.

O secretário de Estado dos Direitos Humanos, Bittencourt, o ambiente escolar tem o papel fundamental de estimular a discussão sobre a cultura, história e identidade da população negra no Brasil contribui na formação dos futuros adultos.

“Esta é uma temática importante e presente no dia- a- dia da sociedade A falta de conhecimento contribui com a disseminação do preconceito, infelizmente visto de forma muito natural. Parabenizo todos os estudantes e profissionais do Instituto envolvidos com esse Projeto, em especial ao professor Ginaldo”, parabeniza Bittencourt.

“Que ações como esta sejam estimuladas e difundidas e sejam modelos para as demais instituições. É também na escola onde deve ser trabalhada a quebra de preconceito”, complementa.

Fonte: Ascom

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