Concurso do magistério acontece em tranquilidade

Nadja: problemas na identificação em folha de resposta (Fotos: Portal Infonet)

As provas do concurso público para preenchimento de vagas para a rede estadual de ensino estão sendo aplicadas neste domingo, 1º, em clima de tranquilidade, segundo avaliação feita pelo Governo do Estado e pelos fiscais da Fundação Carlos Augusto Bittencourt (Funcab), instituição organizadora do concurso.

De acordo com informações do secretário de Estado Oliveira Júnior, de Orçamento e Gestão, ocorreram alguns problemas de pequeno porte, mas que foram solucionados sem transtornos. Ocorreram atrasos de candidatos e também pessoas que tentaram realizar as provas sem portar os documentos exigidos em edital.
Um candidato chegou faltando cinco minutos para o fechamento dos portões no campus da Universidade Federal de Sergipe, mas está desclassificado.  Ele não apresentou os documentos e informou que teria sido vítima de assalto, ocorrido no ônibus em que ele se deslocava.

O fiscal Sérgio Nakamura, coordenador do concurso no campus, informou que ele não poderia ter acesso às provas sem apresentar a documentação e ele acabou excluído. “Não podíamos deixá-lo fazer a prova sem os documentos a não ser se ele tivesse com Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia, aí sim. Mas ele não possuía o Boletim de Ocorrência”, disse. “Informamos que ele poderia realizar a prova se algum parente dele conseguisse chegar ao campus em tempo hábil com alguma documentação do candidato, mas não foi possível”, explicou.

Oliveira Júnior: problemas solucionados a contento

Em Itabaiana, segundo informações do secretário Oliveira Júnior, um candidato foi excluído, retirado da sala, porque tentou atender a uma ligação telefônica no celular. “Ele não tentou burlar a prova, mas tentou atender o telefone, o que é proibido. Então, ele foi retirado da sala e foi excluído do concurso”, explicou o secretário.

Uma candidata, que estava gestante, realizou as provas em uma clínica. Ele teve o bebê no sábado e foi autorizada a fazer a prova na clínica onde está recebendo atendimento. Alguns candidatos solicitaram condições especiais devido a problemas de visão e tiveram direito a receber prova especial com o corpo da letra maior que o normal. “Tivemos o cuidado de elaborar o concurso de forma adequada e tudo está saindo a contento”, enalteceu o secretário.

Mas alguns candidatos fizeram algumas reclamações. A baiana Nadja Santiago, por exemplo, disputa uma vaga para professor de biologia, mas não ficou satisfeita com a folha de redação. Ela observou que o modelo cria dificuldades para o candidato ser identificado na folha. “Há um código de barra sem numeração, acho que vai ser difícil identificar o candidato”, observou.

Por Cássia Santana

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