Ambulantes se dividem sobre lucros no Forró Caju

Os ambulantes que conseguiram um ponto comercial na área interna do Forró Caju 2004 – no sorteio realizado pela Emsurb, em maio deste ano – estão divididos sobre os lucros obtidos com a festa. São os casos das comerciantes Sônia Souza e Rosineide de Jesus. Ambas conseguiram pontos classificados como “diversos” e pagaram a taxa de R$ 50,00 pelo espaço, além de R$ 30,00 pela energia. As duas concordam que a localização de suas barracas, no fundo dos bares que ficam próximos aos camarotes, é ruim. “Além de ficar escondidas, estamos coladas com os banheiros químicos. Depois de uma certa hora é um mau cheiro terrível, que espanta qualquer cliente. Nos anos anteriores vendi muito mais que neste”, reclama Sônia, que vende churrasco e refrigerante em uma barraquinha. Para Rosineide, o problema realmente existe, mas não atrapalha o negócio. “Está escondido mas está maravilhoso. Graças a Deus já consegui ter um lucro, livre, de R$ 500,00. Com esse dinheiro vou comprar minha televisão”, planeja. Segundo ela as pessoas que querem se afastar da multidão procuram os locais mais escondidos. “Com isso a gente lucra”, comemora.

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