Comerciantes do Forró Caju foram instruídos pela Vigilância Sanitária

A Secretaria Municipal de Saúde, através da Coordenação de Vigilância Sanitária de Aracaju, está realizando uma seqüência de cursos para manipulação e comercialização de alimentos durante o Forró Caju 2005. A vigilância atua nesse trabalho de fiscalização desde o início da administração Marcelo Déda, mas, somente este ano, a Agência Nacional de Vigilência Sanitária reconheceu a necessidade de ser realizar cursos. O órgão determinou que, nos próximos anos, qualquer tipo de comércio de bebidas e comidas deverá receber essa preparação. 

A primeira parte do curso aconteceu na segunda-feira, 13, sob a instrução da Assessora de Informação, Educação e Comunicação da Vigilância Sanitária Municipal de Aracaju, Lígia Maria Vieira. As aulas foram destinada aos comerciantes de barracas de alimentos e bebidas. A segunda parte do curso será realizada na segunda-feira, 20, às 14 horas, para os donos de bares e restaurantes, instalados no espaço da festa, além garçons, cozinheiros e ajudantes. Estão sendo capacitadas 80 pessoas que trabalham no comério e manipulação de alimentos e bebidas durante o Forró Caju 2005.

Os cursos mostram aos comerciantes como devem proceder para manter a higiene e a qualidade dos produtos que estão sendo vendidos para consumo durante a festa. A instrutora Lígia repassa orientações sobre o transporte de alimentos, acondicionamento, manipulação, higiene pessoal e dos alimentos, de acordo com a regras da RDC 216 (Resolução de Diretoria Colegiada). “Essas orientações vão garantir alimentos saudáveis, não somente durante o evento, mas já que essas pessoas comercializam durante o ano todo, elas já ficarão aptas para realizarem suas funções”, afirma Lígia Vieira.

No caso dos donos de bares, que estão comercializando bebidas, comidas e afins, a assessora da Vigilância Sanitária orienta que a atenção deve ser redobrada. “Eles devem ter cuidado com os materiais cortantes e perfurantes, como facas, garfos, espetos, entre outros”, alerta Lígia. Para os comerciantes das barracas de capeta, além da atenção com materiais cortantes e perfurantes, está proibida a venda de bebidas em garrafas de vidro. Essa orientação serve também para os comerciantes de bebidas que circulam pela festa com caixa de isopor.  

Estas são algumas das principais instruções passados no curso oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde. Nos dias do Forró Caju, a Vigilância Sanitária continua seu trabalho através dos fiscais, que circulam por todo o espaço da festa, para verificar o cumprimento das normas e garantir a qualidade dos alimentos e das bebidas consumidas pelos amantes do forró. 

Por Valéria Bezerra

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