No maior alto astral, Bruno Reis, Elane Souza e Bia Lins falaram um pouco como entraram para o mundo do forró e contaram o cotidiano corrido, porém divertido, da banda. Antes de entrar para a banda, Elane, 19 anos, fazia pré-vestibular, queria cursar Direito. “Um antigo tecladista nosso estava na casa dela e a ouviu cantar no chuveiro”, conta Marchello Gomes, sócio-proprietário da Chá de Kapiaba. Já Bia, 22 anos, desde a adolescência era apaixonada por São João. Dançava em quadrilhas e um dia puxou o microfone do marcador. Mas até chegar a uma banda foi um percurso difícil, mas não por falta de talento. “Foi quase um mês para o pai dela deixar. Foi meio mundo de não. Tive que pedir a voz dela em casamento”, diz Marchello. Com Bruno Reis, 24 anos, foi um pouco diferente. Natural da Bahia, os pais dele já cantavam em barzinhos. Estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade Tiradentes, Bruno é um dos finalistas do programa Fama, da Rede Globo. “Só o fato de ter chegado aonde cheguei, para mim, já é uma grande vitória”, fala satisfeito. O outro vocalista, Kito Barreto, é mora em Nossa Senhora da Glória e quando não está no palco tem uma rotina bem típica do interior. Marchello conta que quando Kito está em casa, acorda quatro horas e vai tirar leite da vaca com o pai. “Ele adora correr vaquejada”. Hoje eles estão de folga, mas amanhã tocam no encerramento da cavalgada de Brejo Grande, às 19 horas, e depois seguem para Itaporanga D’Ajuda, onde sobem ao palco à meia-noite. Quarta-feira, dia 29, é a vez de Areia Branca e depois seguem para o interior da Bahia, onde realizam dois shows no final de semana. SEGUIDORES – Júlio César Alves e Wendel Pereira, ambos 18 anos, são estudantes universitários Por Janaina CruzApesar da agenda lotada, os vocalistas da banda Chá de Kapiaba passaram esta tarde no shopping Riomar colaborando com o projeto Beijo Amigo. Criado pelo Portal InfoNet, em parceria com o shopping Riomar, o projeto tem como objetivo arrecadar dinheiro e/ou alimentos para duas instituições que atendem a pacientes com câncer, o GACC e a AAACASE.
COTIDIANO – Até o final deste mês, a banda contabilizará 25 shows somente em junho. “A banda hoje é nossa família, nosso emprego, nossa comunidade”, revela Bruno. E é justamente por isso que os componentes guardam na memória boas e engraçadas histórias, como empurrar ônibus que atolou e trocar o nome da cidade onde estão cantando.
que acompanham a banda Chá de Kapiaba em todos os lugares. Apesar de já terem feito amizade com os componentes, não deixaram de vir ao shopping pedir um autógrafo. O motivo de tanta dedicação não tem muito segredo. “Gostamos mesmo das cantoras”, confessa timidamente Júlio.
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