Aracaju pode sediar o Mundial de Handebol Masculino Júnior

Autoridades esportivas, integrantes do trade turístico, dirigentes e imprensa sergipana, se reúnem na manhã de hoje, a partir das 09:00 horas, no auditório do CIC Centro de Interesse Comunitário, para ouvir do presidente da Confederação Brasileira de Handebol, professor Manoel Luiz Oliveira, uma abordagem sobre o projeto do Campeonato Mundial de Handebol Masculino Júnior, que pode ser realizado em Aracaju. Segundo o professor Manoel Luiz, o objetivo desse encontro com os representantes de diversos segmentos da sociedade sergipana é mostrar o que representa para o Estado de Sergipe, em termos de negócio, um evento desse porte. Os grandes eventos esportivos são encarados como negócio, valorizando-se a circulação valores, aumento da renda, empregos diretos e indiretos. Sendo assim, não podemos deixar escapar, a oportunidade do Estado de Sergipe promover um evento dessa natureza, disse o presidente da CBHb. Além de Aracaju, outras cidades brasileiras brigam para promover a competição. Mas a prioridade ainda é para Aracaju, pois vejo aí, uma oportunidade impar de projetar Sergipe para o mundo, divulgando suas belezas naturais, suas tradições e potencialidades culturais, folclóricas e turísticas, por um preço relativamente baixo, a exemplo do que aconteceu em 1995, quando aqui realizamos o Mundial Feminino Júnior. O Campeonato Mundial de Handebol Júnior Masculino está sendo considerado, como o maior evento esportivo do Brasil para o próximo ano e será realizado no período de 24 de agosto a 07 de setembro. Caso Aracaju venha mesmo a sediar o evento, a cidade se transformaria durante 15 dias, na capital mundial do Handebol. -Transformado-se isso em números seriam 20 seleções, 600 participantes diretos, de todo o mundo, entre atletas, árbitros e dirigentes, ocupação de 100% da rede hoteleira, 1200 refeições diárias, promoção de eventos culturais, junte-se a isso tudo a presença da mídia nacional, gerando imagens do estado, antes e durante o evento, principalmente com a transmissão dos jogos, para os países participantes da competição, lembrou o professor Manoel Luiz.