ELE NÃO ESTEVE E QUEM FOI? Por Adel Ribeiro

Como pode uma pessoa está em dois lugares ao mesmo tempo? Difícil e impossível de acreditar? Foi o que aconteceu no período de 13 a 16 deste mês, quando uma pessoa utilizando o nome de Milton Farias Júnior esteve no Rio de Janeiro e se hospedou no Sun Sete Drive Hotel, situado na Barra da Tijuca. O tal “Milton” passou três dias hospedado e no hotel usou e abusou nos contatos telefônicos, depois foi embora deixando no apartamento uma sacola com algumas roupas. Questionado pela impressa o verdadeiro Milton Farias Júnior – o Miltinho, disse que não esteve hospedado no hotel, adiantando que no período estava à disposição do Sindicato dos Bancários e que não foi à “Cidade Maravilhosa”, dizendo ter como provar. Finalmente quem estava no Rio de Janeiro usando nome de uma pessoa que até o momento tem credibilidade? Sim, o Milton Júnior é um bancário respeitado entre seus colegas, entre os companheiros de sindicato. Para se hospedar em um hotel basta preencher uma ficha para ter acesso. E se no preenchimento o pretendente colocar um nome fictício, sem ter apresentado a sua devida identificação? Ai a coisa pega, porque num caso como esse, acaba atingindo que não tem nada haver. Precisa-se passar tudo a limpo e punir aquele que cometeu ato de desonestidade em suas ações. O que não se pode é deixar pessoa inocente ser punida por atitude não cometida. Segundo informações, a gerencia do hotel tem uma fita que identifica a pessoa que estava hospedada no apartamento 320, durante a realização do cadastro e que deixou um débito de R$ 1.241,01. Assim diz o ditado “a mentira dura até quando a verdade não aparece”. Vamos esperar o desenrolar dos acontecimentos, sem que precise fazer pré-julgamentos.