Governo do Estado marcou presença no “Challenger BB” de Vôlei de Praia

O Challenger BB de Vôlei de Praia foi o evento, que marcou o final de semana esportivo dos sergipanos. Durante cinco dias, atletas de todo o Brasil disputaram na arena armada na Praia de Atalaia, o titulo de melhor dupla da competição. A competição é promovida pela Confederação Brasileira de Voleibol, com patrocínio do Banco do Brasil e contou com ações decisivas do presidente da Federação Sergipana de Voleibol Gualter Prudente. Segundo Gualter Prudente, o apoio logístico do governo do estado foi decisivo através de entidades órgãos públicos como DER, Deso, Emsetur, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros entre outros. Na solenidade de encerramento realizada na manhã deste domingo, na praia de Atalaia, o governo esteve representado pelos secretários da Educação e da Juventude e do Esporte, Marcos Prado Dias e Vovô Monteiro respectivamente, pela diretora do SEED/DEF, Evânia Gomes e pela assessora da DEF Miriam Garangau, todos participando da premiação das duplas vencedoras. CAMPEÕES Ana Richa/Larissa (RJ/PA) e Murilo/Hevaldo (PE/CE) venceram, a etapa Challenger do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia, a primeira desta temporada, realizada em Aracaju. Na final feminina, Ana Richa e Larissa, que representarão o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, derrotaram Sandra Mathias/Elaine (RJ/PE) por 2 a 0 (18/14 e 18/09). Na decisão masculina, Murilo e Hevaldo ganharam de Roberto Lopes/Alex (CE/MS) também por 2 a 0 (18/13 e 21/19). As duplas Gerusa/Val e Lula/Adriano terminaram na terceira colocação. A segunda etapa Challenger o Circuito Banco do Brasil será disputada em Natal, de 23 a 27 deste mês. Este foi o segundo título na temporada de Ana Richa e Larissa. Campeãs da etapa de Caxias do Sul do Circuito Banco do Brasil, vice em São José dos Campos e em Goiânia, e terceiras colocadas em Brasília, elas só encontraram um pouco mais de dificuldades na decisão até o placar de 14/13 do primeiro set. A partir daí, dominaram. “Disputar o Challenger é importante, porque podemos viver o clima de um jogo, o que os treinamentos já não têm. Esse é o aspecto que mais vamos aproveitar. Mas estamos conscientes de que no Pan-Americano vamos encontrar outras características de jogo, além do sistema da competição e da própria bola, que são diferentes”, disse Ana Richa, levantadora a seleção brasileira de vôlei nos Jogos Olímpicos de Los Angeles e de Seul. Para a jovem Larissa, ganhar o título em Aracaju é mais uma motivação para o Pan-Americano. “Esta vitória é mais uma motivação, e nos dá a confiança de que podemos chegar em Santo Domingo com chances de um bom resultado. Para ganharmos esta final, conseguimos traçar uma tática para neutralizar as jogadas delas. Um jogo não pode ser baseado só na força. Tem que ter malícia também”, completou a jovem Larissa. Pelo título, Ana Richa e Larissa ganharam R$ 8,8 mil de premiação.

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