Clubes aprovam calendário anual

 
Barroso Guimarães

 

Carivaldo Souza

Dirigentes e representantes das principais equipes sergipanas, que estarão participando do Campeonato de Futebol Profissional de 2006, estiveram reunidos na tarde de ontem, na sede da FSF, com o presidente da FSF, José Carivaldo Souza, quando na oportunidade receberam, analisaram e aprovaram o calendário oficial da próxima temporada.

A reunião, segundo o presidente do Itabaiana Alberto Nogueira foi bastante proveitosa, pois vem se ajustar aos interesses do clube. “Nos lutamos pela profissionalização do nosso futebol e para isso, é necessário que se tenha um calendário racional, que se adapte aos interesses dos clubes. Gostei do calendário, que difere muito pouco do que foi elaborado pelos clubes, nas reuniões na SEEL”, disse Nogueira.

Para o presidente da FSF, José Carivaldo Souza, nosso futebol sente na realidade, a necessidade de um trabalho mais profundo na elaboração do marketing. “Precisamos valorizar e vender nossos produtos. Não é fácil. A Federação faz a sua parte e precisa contar com o apoio dos clubes. No entanto, estamos progredindo e a prova disso tudo, foi à realização da Copa Alagipe, onde já tivemos um principio desse trabalho, que com certeza, será aprofundado durante a realização do campeonato sergipano de 2006”, disse Carivaldo Souza.

Uma das novidades na reunião da FSF foi à presença do Reitor da Universidade Tiradentes, Joubert Uchoa de Mendonça, que entre outras coisas apresentou algumas sugestões, que poderiam ser aplicadas ao futebol sergipano. Na visão do educador e conselheiro proletário, o objetivo é levar o torcedor aos estádios e para isso, tem que se oferecer atrativos.

Algumas das sugestões do magnífico reitor da Unit, já são aplicadas no futebol sergipano, como a o ingresso gratuito a crianças de até 12 anos e idosos acima de 65 anos. Foi ainda apresentada pelo reitor, uma minuta de projeto de lei, onde define quem tem direito a freqüentar as praças de esportes de forma gratuita. “Não se pode admitir, que mais de um terço do publico presente aos estádios, seja de pessoas que não pagam ingresso. Esse procedimento inviabiliza qualquer clube de futebol profissional”, disse Joubert Uchoa.   

 

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais