O presidente do Guarany, Paulo Resende, admitiu renunciar o mandato se o prefeito de Porto da Folha, Manoel de Rosinha, pagar três parcelas atrasadas de verba de subvenção no valor de R$ 15.000,00. Segundo Resende, não pode deixar o clube no momento sem antes quitar os débitos contraídos durante o Campeonato Estadual.
“Apesar do Guarany estar devendo no comércio, mas as pessoas vêm me cobrar”, disse o presidente, ressaltando que não tem nenhum interesse de ficar com o dinheiro e sim pagar as dividas e em seguida prestar contas do seu mandato.
Paulo Resende afirmou que das quatro parcelas de subvenção, a prefeitura só pagou uma e ainda faltam três, totalizando R$ 45.000,00 e com esse valor dá para pagar todos os débitos do Guarany contraídos no comércio de Porto da Folha. “A Lei de Subvenção foi aprovada no ano passado e entrou em vigor em 2006”, disse o presidente, acrescentando que resta agora a prefeitura cumprir a lei e pagar o que deve ao Galo do Sertão.
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