Motinha chama torcedor de mentiroso

Motinha disse que ficou triste pelo fato do Sergipe estar na fila há quatro anos sem conquistar títulos. No entanto, ele ressaltou que o trabalho está sendo feito com transparência e honestidade e em breve serão colhidos os frutos.

O presidente do Sergipe atribuiu essas denuncias como qualificadas e que já sabe de onde partiu os panfletos. “Eu não sou candidato presidente do clube nas próximas eleições”, disse Motinha, acrescentando que a equipe não dispõe de recursos do Banese desde 31 de dezembro de 2006 e que o valor do convênio com a Secretaria de Estado da Educação não é R$ 15.000,00 e sim R$ 13.000,00.

Antonio Soares da Mota disse que algumas pessoas estão interessadas em ficar com o posto de gasolina, ma segundo ele, vai criar uma fundação para evitar não entregar o Sergipe aos bandidos. “Com relação ao dinheiro da Unimed até agora eu não vi nenhum centavo”, disse Motinha, destacando que vai abrir as eleições no clube e com a participação do sócio-torcedor.  

Caso Edson – Motinha lamentou a atitude do presidente do Sindicato dos Clubes, Alberto Nogueira, em orientar o zagueiro Edson para colocar o Sergipe e São Cristóvão na justiça. “Como Alberto Nogueira pode ser contra os clubes e a favor do jogador, quando ele representa a categoria?, questionou Motinha.

Motinha disse que não vai se preocupar com Alberto Nogueira e o empresário Lenilson Santana e ainda sugeriu que eles procurassem os jogadores do Sergipe.

Clássico – O presidente do Sergipe afirmou que ficou triste em ver no clássico entre as duas maiores torcidas pouco mais de 300 pessoas e culpou o departamento técnico da Federação Sergipana de Futebol ao marcar o jogo entre Sergipe e Confiança logo na primeira rodada da Copa Governador do Estado.

De acordo com Motinha, durante o Campeonato Estadual, o departamento técnico marcou 80% dos jogos do Sergipe nas quartas-feiras, contribuindo para o insucesso nas arrecadações.