Sabe as vuvuzelas [cornetas presentes na cultura africana] tão reprimidas nos estádios? Aqui a novidade foi totalmente liberada. Difícil mesmo foi encontrar alguém sem a camisa, chapéu, boné, boton ou algo que comprovasse o patriotismo do brasileiro. Sem contar com o maior símbolo: a bandeira. Esta Como prometeram os moradores da rua 6 no conjunto Santa Lúcia, a torcida se juntou embaixo do tradicional barracão, que este ano a madeira deu lugar ao ferro e a fibra para resistir a todos os jogos e aos festejos juninos. Todos unidos em busca do Hexa. Bares e restaurantes Centenas de pessoas optaram por assistir ao primeiro jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010, em barzinhos e A pedagoga Cristina da Costa Fonseca assistiu ao jogo em um restaurante na Praia 13 de Julho. “Aqui está muito animado. Há toda uma integração da torcida. São três TVs, uma bandinha para estimular a torcida e muita segurança. O bom é que só pagamos pelo que consumimos e assistimos ao jogo nessa energia positiva”, destaca Cristina Costa. Família reunida Na casa do pedreiro José Cabral, no bairro Pereira Lobo, uma tradição vem sendo mantida. Toda a família assiste aos jogos do Brasil junta. “Será assim por todos os jogos. Estamos torcendo muito para que a nossa seleção se classifique para a final. Torcemos unidos e vai dar certo”, aposta o patriarca da família Cabral. Torcida no barracão da rua 6 do conjunto Santa Lúcia Vitória Para a maioria dos torcedores, mesmo sem apresentar um bom futebol, o importante foi a vitória da Seleção Brasileira na estréia da Copa do Mundo 2010. O primeiro tempo da partida terminou em 0x0, aumentando a adrenalina dos torcedores, mas aos quatro minutos do segundo tempo, Maicon fez o primeiro gol após passe de Elano, autor do segundo gol. A partida terminou em 2×1, quando Ji Yan Nam marcou o gol da Coréia do Norte. Por Aldaci de Souza OBS: A matéria foi atualizada às 17:30 para a colocação do placar
Aracaju ficou vazia na tarde desta terça-feira, 15. Engano. Ficou lotada de torcedores nas casas, nos bares, nos restaurantes, nas padarias e farmácias. Quem ficou de plantão principalmente nos hospitais teve de se valer do ‘jeitinho brasileiro’ para não perder um lance sequer. Motoristas e cobradores tiveram de se contentar com a vibração dos locutores de rádio. Adrenalina a mil, grito de gol na garganta, bebidas, tira-gostos e muita animação. A família do Sr. José Cabral promete assistir a todos os jogos unida
estava em todos os lugares: nos carros, nas lojas, nas casas, nas escolas, pintadas no chão ou colocadas no ar, em forma de bandeirolas. Na Praia 13 de Julho os restaurantes investiram para o 1º jogo do Brasil
restaurantes. As promoções oferecidas, a exemplo de camisa do Brasil, telões e rodada de chopp grátis à cada gol da seleção canarinho, acabaram atraindo um grande número de pessoas. “Isso sem contar com a animação da família e dos amigos. As apostas no placar foram várias. Para os mais otimistas, o Brasil ganharia de 4×0. Os mais contidos apostaram num 2×1. Camilo (proprietário de um dos restaurantes) comemora movimento
O proprietário do restaurante, Camilo Menezes comemorou a casa cheia já no primeiro jogo da Seleção Brasileira. “Nós disponibilizamos 270 cadeiras e estão todas ocupadas. Não reservamos mesas e as pessoas foram chegando a partir do meio-dia”, comemora Camilo em sua primeira Copa do Mundo no restaurante da 13 de Julho. Cristina Costa: “Energia positiva”
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