Os representantes dos policiais entregaram às deputadas, um relatório contendo as reivindicações da categoria, além de documentações mostrando a diferença entre os salários dos militares e civis. “Na verdade, o coordenador da comissão, o pastor Mardoqueu também viajou e a oposição indicou a deputada Celinha Franco para participar da reunião. Estamos adiantando as tarefas, ouvindo os policiais, conhecendo melhor os processos, vendo se estão sendo injustiçados para saber como a Casa pode ajudá-los”, explica Ana Lúcia. Comissão A comissão formada nesta terça-feira, 26 é composta pelos deputados Venâncio Fonseca, Augusto Bezerra, Mardoqueu Bodano, Ana Lúcia Menezes, Garibalde Mendonça e Antonio dos Santos. Na ausência de parlamentares da oposição, a deputada Celinha Franco participa das reuniões. Esperança Um dos líderes das Associações Unidas, capitão Samuel Oliveira, afirmou que nasce uma esperança com a formação da comissão de deputados. “É um caminho aberto, até porque são poderes constituídos discutindo as reivindicações. O Poder Legislativo na verdade está entrando no processo de negociação, ou seja, deputados do lado do Governo e da oposição se unindo no sentido de encontrar uma solução”, entende. Por Aldaci de Souza
A Comissão formada por deputados estaduais com a finalidade de acompanhar o andamento das reuniões entre os policiais militares e o Governo, marcou o primeiro encontro para esta quarta-feira, 27, mesmo sabendo que muitos parlamentares estariam participando de um encontro da União Nacional dos Legislativos Estaduais (Unale), em Brasília. Resultado: para adiantar, as deputadas Ana Lúcia Menezes (PT) e Celinha Franco (DEM), receberam os representantes dos militares em uma conversa informal. Ana Lúcia e Celinha Franco escutam representantes dos policiais
A parlamentar adiantou que entre as preocupações dos militares estão a carga horária da categoria, os salários diferenciados dos policiais civis e um decreto quanto a abertura de sindicâncias. “Amanhã, representantes da categoria terão uma audiência na 6ª Vara, que vem causando preocupações. Isso porque segundo o decreto, quando se abre uma sindicância, os policiais perdem o direito de promoções”, ressalta. Conversa informal aconteceu na Sala das Comissões
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