Os policiais militares que estavam na Assembléia Legislativa, ontem a tarde, receberam com um pouco de ceticismo a noticia que o governador Marcelo Déda receberia hoje o Comandante da Polícia Militar, coronel Pedroso e o Secretário de Segurança Pública, dr. João Eloy, para estudar a situação da Polícia Militar, que reivindica equiparação salarial com a Polícia Civil. Mas, o governador não incentivou otimismo: “É um despacho de rotina, como o governador faz com o seu secretariado. Questão de reajuste está contida na mensagem sobre aumentos que segue para a Assembléia Legislativa no dia de amanhã” (no caso, hoje). Foi uma ducha de água fria… Já no almoço com a sua bancada, o governador Marcelo Deda teria dito aos quatro integrantes de sua bancada que compõe a comissão que não tem como atender a reivindicação dos policiais militares.
A distensão nem chegou a começar…
A deputada Ana Lúcia Menezes chegou a falar em distensão. O deputado Augusto Bezerra diz que se é a Oposição que atrapalha um diálogo do governo com os representantes da polícia, ela se retira da comissão parlamentar que intermedia as negociações pelo reajuste. Ao anunciar que o governador Marcelo Deda receberia as duas principais autoridades da Segurança Pública, a deputada petista Ana Lúcia disse que esta reunião poderia significar o início da distenção entre Polícia Militar e Governo. O líder do governo, Deputado Francisco Gualberto, não estava no plenário – ele se retirou um pouco antes de Augusto Bezerra assumir a tribuna. O deputado Venâncio Fonseca não estava em plenário. Depois destes episódios é o caso de se perguntar como fica a questão.
Por Ivan Valença
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