“Temos o papel de assistir as pessoas mais carentes e defender um estado de direito”, esclareceu o orador enfatizando que a Comissão de Direitos Humanos trabalha na defesa da vítima e também do infrator, citando como exemplo o que ocorre com Fernandinho Beira-Mar. O representando o Conselho de Segurança do bairro Lamarão. Manoel Bispo denunciou a ausência de policiais na Zona Norte e regiões periféricas, onde há bairros com mais de 20 mil habitantes e apenas três ou quatro policiais para fazer a segurança local. O participante criticou ainda a desativação de módulos policiais, como ocorreu no bairro Cidade Nova. “As autoridades responsáveis pela segurança pública pouco se importam com as condições de trabalho da Polícia Comunitária”, acrescentou o líder comunitário.
Nesta terça-feira, 24, representantes da Comissão de Direitos Humanos estiveram presentes na Câmara de Vereadores para discutir a Segurança Pública voltada para a polícia cidadã. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SE, Cláudio Miguel, lembrou que a instituição não tem poder de polícia. A audiência pública aconteceu na Câmara (Foto:Portal Infonet)
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Ricardo Reis, acrescentou que a polícia precisa aprender a ser criticada, mas é necessário fazer uma reorganização da segurança pública em Sergipe. Policiais miliatres e civis estiveram presentes a audiência (Foto:Portal Infonet)
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