PAC 2: secretários e prefeitos debatem o andamento dos projetos

O ministro das Cidades, Márcio Fortes, fala, ao lado da coordenadora-geral do PAC 2, Miriam Belchior / Foto: ASN
Encontro de trabalho para discutir o andamento do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), realizado nesta quarta, 12, em Brasília, deixou otimistas representantes do governo sergipano e prefeitos do estado. “Foi um marco nas relações institucionais de captação de recursos entre governos locais [estados e municípios] e o Governo Federal”, resumiu a secretária de Planejamento do estado, Lúcia Falcón, presente à reunião.

Promovido pelo Governo Federal, o encontro visava prestar esclarecimentos sobre as formas de acesso aos recursos e os critérios de seleção da segunda etapa do programa, além de promover o debate entre prefeitos e secretários de estado com representantes dos ministérios – como Márcio Fortes, ministro das Cidades, e Mirim Belchior, coordenadora do Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento (Gepac).

Aracaju

Igualmente otimista, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, deixou o encontro com boas perspectivas. “Foi um avanço grande em relação ao PAC 1. Embora represente uma continuidade, o PAC 2 também é uma evolução, pois tem as cidades como centro de suas ações, que passam a ser os elementos mais importantes”, pontificou o prefeito.

Com os projetos já elaborados, totalizando R$ 440 milhões, Aracaju objetiva aprimorar a infraestrutura urbana, sobretudo pavimentação, e os chamados equipamentos urbanos, ou seja, toda estrutura de uso público, como escolas, creches e unidades de saúde. Com o PAC 2 será possível levar pavimentação para áreas periféricas das cidades, comemora o prefeito, pois não há mais necessidade de associá-la a projetos habitacionais.

Celeridade

Outro aspecto positivo do novo programa é apontado por Valmor Barbosa, secretário de Estado da Infraestrutura, também presente ao encontro. A conformação do projeto “permitirá mais celeridade e previsibilidade. O governo estadual terá certeza da continuidade do seu planejamento”, observa o secretário. Em junho, adianta ele, já será possível discutir os projetos em cima das cartas-consultas, “para execução imediata”.

Com investimentos na ordem de R$ 2 bilhões, Sergipe poderá ter as obras do PAC 2 em andamento já no começo de 2011, prevê a secretária de Planejamento. Com visão global, as obras têm como conceito-chave o desenvolvimento urbano integrado, tanto para as obras de impacto imediato (caso de escolas e pavimentação) como para as estruturantes (saneamento, por exemplo).

Com informações da ASN

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