Deputada Angélica Guimarães contrária à estatização do Hospital Cirurgia

Deputada Angélica Guimarães/Foto: Arquivo Infonet

Ela disse que os hospitais regionais precisam que o Estado continue a gerenciá-los, bem como o Hospital João Alves, que é uma instituição grandiosa, com várias especialidades em um só local. “E não é possível que o governo do Estado, através das fundações, consiga gerenciar todos esses hospitais”, disse.

Ela explicou que isso não é possível porque as fundações estão agora engatinhando no processo de gerenciamento dos hospitais e o Hospital de Cirurgia é uma unidade que já existe há várias décadas. “É um hospital que já passou por momentos difíceis há alguns anos, mas que tem conseguido se reerguer”, disse. Angélica disse que o Cirurgia teve como um dos seus diretores o Edgar Mota, que , segundo ela, fez uma excelente gestão. “De lá para cá todos os outros têm conseguido mais recursos até para reerguer este hospital. O Estado tem colocado dinheiro para fazer funcionar o Hospital de Cirurgia e hoje nós temos um grande administrador à frente, o médico Gilberto Santos”, disse.

A deputada Angélica informou que o atual diretor conseguiu revolucionar o Cirurgia. Prova disso, segundo ele, é que por todas as alas há obras de construção ou reconstrução, que podem ser percebidas por quem visita o local. Ela disse que a parte do pronto-socorro está totalmente renovada, vários serviços foram montados, a ala da ortopedia e angiologia também. A parlamentar ressaltou que praticamente todo hospital está em reforma.

Novo pavimento

Segundo a deputada, um novo pavimento está sendo construído e o governo do Estado tem envidado esforços no sentido de mandar uma soma considerável de recursos para levantar o Hospital de Cirurgia. “Para que se construam mais pavimentos e se coloquem mais serviços de saúde à disposição da população e nós percebemos que hoje a administração está de vento em popa, com vários serviços sendo ampliados”, disse.

A deputada Angélica Guimarães finalizou seu pronunciamento dizendo que os servidores têm razão em não querer também a estatização. “Eles têm carteira assinada e recebem os salários em dia e a gente percebe que ao longo de vários anos esta é a situação melhor que o hospital vem passando”, concluiu.

Fonte: Agência Alese