Dilma Roussef não comemora pesquisa

Coletiva aconteceu no início da noite desta quinta-feira, 24
Com mais de uma hora de atraso, a coletiva da pré-candidata à presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Dilma Rousseff foi realizada no início da noite desta quinta-feira, 24 no Hotel Mercuri na Orla de Atalaia. Dilma preferiu apenas responder as perguntas dos jornalistas, entre elas, pesquisa do Ibope, projetos para evitar tragédias como a de Alagoas, processo contra o governador Marcelo Déda e Pré-Sal. Do hotel, a presidenciável foi para o Ginásio de Esportes do Sesi no conjunto Augusto Franco, onde participa da reunião estadual do PT.

Quanto à pesquisa do Ibope em que Dilma Rousseff aparece cinco pontos à frente do pré-candidato José Serra, do PSDB, ela afirmou que “pesquisa não é indicativo do que vai ser o

Dilma Roussef: “O que vale é o último voto”
voto na urna em três de outubro. Pesquisa é um indicativo que caracteriza passagem. A campanha vai indo bem, mas o que vale mesmo é o último voto às cinco horas da tarde no dia da votação”, ressalta.

E acrescentou que dará continuidade a um projeto “vitorioso saindo de uma era de estagnação e entrando na era do desenvolvimento econômico. Só nesses cinco primeiros meses do ano nós geramos um milhão 260 mil empregos. Nós temos o que apresentar. Um projeto claro de como saber governar, enfrentar o problema e apresentar soluções”.

Dossiê

Indagada sobre a possibilidade de não rebater às acusações do pré-candidato José Serra, dando conta de que seria ela a autora de um dossiê contra ele, Dilma disse: “nós rebateremos. Afirmo que ele é falso, não existe e até hoje ninguém o apresentou. Há informações de que teria sido divulgado por um jornalista de O Estado de Minas. A nós interessa de fato debater projetos”, enfatiza.

Tragédia

Quanto à tragédia registrada nos últimos dias por meio do registro de enchentes e deslizamentos em Alagoas, Dilma Rousseff afirmou que a fragilidade está presente nos Estados do Nordeste, Sul e Sudeste. “O problema está também nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, há mais de 20 anos.

Em Santa Catarina o esgoto é zero. As praias agora é que receberam investimento para esgoto. As pessoas constroem ás beiras de lagoas e em encostas. As Secretarias de Planejamento dos Estados e Municípios devem impedir a moradia nessas condições. É uma questão de consciência de todos nós”.

Participaram da coletiva, o governador Marcelo Déda, o prefeito Edvaldo Nogueira, o presidente estadual do PT, José Eduardo Dutra, os deputados federais Jackson Barreto e Eduardo Amorim, e o senador José Almeida Lima.

Por Aldaci de Souza

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