Nada mais sem sal ou completamente insossos os debates entre os presidenciáveis que as principais redes de televisão apresentaram até agora. Burocráticos demais. Dilma Rousseff, ventríloqua de Lula e a distorcer a história recente do país num insulto à memória dos telespectadores; Marina Silva, a pobrezinha negra, candidata de Deus que chegou a disputar a presidência; e José Serra a citar estatísticas, como se isto mostrasse o seu conhecimento do país e as suas realizações nos cargos públicos que ocupou. Nada que empolgasse o eleitor, como fez aqui o seu correligionário Albano Franco, ao se rebelar contra a coligação com o DEM e enfrentar seus fortes concorrentes de forma independente. Apenas com este ato inusitado Albano balançou o coreto da eleição em Sergipe.
E, segundo a recente pesquisa do Instituto Única, o vento está soprando em seu favor. Serra precisar urgentemente trocar idéias com o pragmático correligionário sobre sua campanha, senão a vaca vai pró brejo. Pelos últimos números do Ibope, ela (a vaca) já está lá. Consciente disso e em visível desespero, Serra resolveu malandramente se “encostar” em Lula no programa eleitoral, com o objetivo claro de confundir o eleitor. Tá na cara que não vai funcionar. Se algo novo e impactante não ocorrer, capaz de deter o crescimento de Lula/Dilma, não haverá segundo turno.
Por Ivan Valença
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