Família retarda cremação do corpo de Déda

Artistas se despedem com músicas (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)

O clamor popular na Praça Fausto Cardoso sensibilizou os familiares, que decidiram retardar a cremação do corpo do governador Marcelo Déda, que morreu na madrugada da última segunda-feira, 2. O corpo foi retirado por policiais militares do interior do Palácio-Museu Olímpio Campos para que a população pudesse vê-lo e fazer as últimas homenagens.

A visitação foi encerrada antes do meio-dia e muita gente não teve oportunidade de acompanhar de perto as homenagens a Marcelo Déda. Um grande número de pessoas se concentrou por trás do cordão de isolamento e passou a gritar palavras de ordem, clamando ver o corpo do governador. “Olê, olê, olê, olá Déda Déda”. Com este grito, a solicitação da população foi percebida pela família que então negociou a mudança de horário para cremar o corpo do governador, em solenidade que acontecerá ainda hoje em Salvador.

Multidão clama para ver corpo de governador

A população permanece trazendo os cumprimentos à família e fazendo as últimas homenagens ao governador na Praça Fausto Cardoso. Artistas sergipanos fizeram manifestação cantando sucessos de Luiz Gonzaga e de outros artistas, com participação de Erivaldo de Carira, Joseane de Josa e Jailton do Acordeon.

Por Cássia Santana

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