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Policiais se concentram na casa de Sukita (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)Legenda |
Agentes das polícias federal e civil permanecem concentrados cumprindo mandados judiciais para prender o ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita Santos, a esposa dele, Silvany Yanina Mamlak, o ex-secretário municipal de finanças do município, José Edivaldo dos Santos e a empresária Clara Miranir Santos.
Os agentes estão distribuídos em Aracaju e em Capela. Em Aracaju, delegados da polícia federal e da polícia civil estão examinando documentos de veículos nas sedes das concessionárias de veículos do ex-prefeito na avenida desembargador Maynard e também na residência do ex-prefeito, na avenida Beira Mar, na Praia 13 de Julho.
A Operação Policial POP conta também com apoio da Controladoria Geral da União. Além dos quatro mandados de prisão também foram expedidos oito mandados de busca e apreensão nos endereços associados aos investigados, segundo informações oficiais divulgadas pela Polícia Federal.
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Delegado da PF analisa documentos de veículos |
Mediante autorização das Justiças Federal e Estadual estão sendo realizadas buscas em quatro endereços situados no município de Capela e quatro endereços no município de Aracaju, onde espera-se que sejam apreendidos documentos e materiais que servirão à instrução de inquéritos em trâmite nas polícias civil e federal.
Na Polícia Federal, investiga-se crime de lavagem de dinheiro, Lei nº 9.613/89, bem como crimes de responsabilidade contra o ex-prefeito Sukita, tomando por base o Decreto Lei nº 201/67.
Na Polícia Civil do Estado de Sergipe tramitam três inquéritos policiais para investigar crimes de responsabilidade supostamente praticados por Manoel Messias Sukita Santos durante a gestão dele no município de Capela, condutas descritas no Decreto Lei nº 201/67, conforme informações oficiais enviadas ao Portal Infonet.
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Policiais fecham loja na desembargador Maynard |
Também há procedimentos nos Ministérios Públicos Federal e Estadual para apurar atos de improbidade administrativa supostamente cometidos por Sukita, ao longo dos mandatos de prefeito.
Segundo levantamentos realizados pela CGU, constam diversos indícios de irregularidades na aplicação e prestação de contas de recursos federais, por parte do ex-gestor, em convênios firmados junto a vários Ministérios.
Às 15h a Polícia Federal concederá entrevista coletiva na sede da PF, com a participação de representantes de todos os órgãos envolvidos, oportunidade em que serão prestados maiores esclarecimentos acerca das investigações e da operação.
Com informações da Ascom da PF
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