Vereador fala sobre servidores e atraso de salários

(Foto: Ascom CMAju)

A Saúde pública é sempre uma área que apresenta problemas. Isso é fato. Além disso, outra situação tem preocupado sobremaneira o vereador Pastor Roberto Morais (SD). Trata-se do atraso nos vencimentos dos servidores públicos municipais e estaduais, sobretudo, os aposentados. "A primeira remessa dos pagamentos deveria ser destinada aos aposentados e pensionistas", opinou o parlamentar, durante discurso no Grande Expediente da sessão desta quarta-feira, 11, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA).

Roberto Morais disse que, inclusive, manifestou essa opinião à representantes  da gestão municipal, durante reunião ocorrida na terça, 10. Aliás, o Pastor Roberto Morais mostrou um espelho das ações realizadas ontem. Uma delas foi a audiência com o prefeito João Alves Filho. Na ocasião, Roberto apresentou a questão das Indicações que são aprovadas na Câmara, seja da situação ou da oposição, que não são executadas em tempo hábil. "Todo mundo sabe que as prefeituras estão sucateadas. O governo federal está totalmente ausente nas prefeituras. Espero que essa falta de atenção com os poderes municipais também não seja uma questão política", lamentou o vereador.

O Pastor disse ainda que, para o prefeito João Alves Filho, buscar apoio dos parlamentares em Brasília, ultimamente, tem sido igual a percorrer uma via dolorosa. "Tudo indica que está havendo um bloqueio para as demandas de Aracaju. Isso é grave e lamentável", exclamou Roberto. Mesmo assim, ciente de que a prefeitura atravessa dias dificultosos, o Pastor pediu que João atenda as necessidades do povo da capital, expostas através das Indicações dos vereadores de Aracaju, que mostram a real situação da cidade. "Mais uma vez tive sinal verde do prefeito. Ele garantiu que as Indicações serão atendidas em tempo hábil", informou Roberto Morais.

Cirurgia
Além desse tema, o Pastor lamentou o fato que tem ocorrido com o Hospital de Cirurgia, que suspendeu cirurgias em decorrência do não pagamento dos salários aos anestesiologistas, por exemplo. "Não quero acreditar que estejam levando pela seara política. Isso é grave porque estamos tratando da saúde do povo. Essa maneira de agir demonstra claramente que não se pensa em quem precisa de atendimento médico. Se algo não corresponde, que se vá à justiça, mas não encerre os atendimentos", afirmou o Pastor Roberto.

Fonte: Assessoria Parlamentar

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