Despenca parte do teto do setor de obstetrícia da MNSL

Prédio da maternidade foi condenado em inspeção dos Bombeiros (Foto: Arquivo Portal Infonet)

Na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), a queda de parte do teto do setor de obstetrícia deixou pacientes e funcionários assustados. O incidente aconteceu pouco depois de uma vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros no último dia 9, que detectou diversas irregularidades na estrutura do prédio e condenou a construção.

A assessoria de comunicação do Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindimed) confirmou ter conhecimento do fato, e afirma ter recebido a informação na manhã desta sexta-feira, 19. Durante a inspeção dos Bombeiros o coronel Reginaldo Dórea, diretor de Atividades Técnicas, apontou a necessidade de adequações na Maternidade.

“Solicitamos melhorias no revestimento do teto de recreação da UTI e da passarela que liga o setor de internamento ao refeitório, porque essa parte está caindo. Ou faz-se a retirada ou o revestimento é refeito, porque se uma placa daquela cair, a situação pode se complicar”, afirmou durante entrevista ao Portal Infonet na data da vistoria.

Além das deficiências com relação ao teto da MNSL, foram solicitados consertos na parte elétrica da unidade, instalação de novos extintores de incêndio e desobstrução na saída de emergência. Os dois últimos itens foram matéria de uma Ação Civil ajuizada pelo Ministério Público de Sergipe, que na ocasião determinou o prazo de dois dias para regularização das deficiências.

FHS

Em nota, a assessoria de comunicação da Fundação Hospitalar da Saúde (FHS) afirma existir um planejamento para redefinir a estrutura da Maternidade. Confira na íntegra: “A superintendência da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes informa que na última segunda-feira, 15, foi feito um plano de ação interno na unidade para que fossem realizados os serviços de manutenção dos ar-condicionados.

Para que os serviços fossem realizados, houve um planejamento, juntamente com a empresa que presta serviço de refrigeração, e foi necessária a retirada de algumas placas de gesso.

Os pacientes foram remanejados para outras áreas da unidade, a exemplo do ambulatório de alto risco, localizado na ala rosa , e na sala de pré-parto. Além disso, a equipe da MNSL entrou em contato de forma prévia com o Samu e outras maternidades do Estado, em caso de necessidade de alguma transferência de forma emergencial. Após o término dos serviços de reparos, o fluxo das unidades assistenciais serão retomados normalmente”.

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