Jackson: sem intervenção (Foto: ASN) |
O governador Jackson Barreto (PMDB) descartou a possibilidade de intervenção na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), observando que são preventivas as medidas adotadas pela Secretaria de Estado da Saúde, que, na semana passada criou o Gabinete de Crise para encontrar alternativas para sanar os problemas da rede materno/infantil. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde anunciou a criação do Gabinete de Crise na sexta-feira passada, 10.
Na nota, a Secretaria de Estado da Saúde admite o “quadro de gravidade e risco iminente de morte por desassistência na rede materno/infantil” decorrente da superlotação da UTIN da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes e falta de medicamento e de material médico de uso contínuo ao justificar a criação do Gabinete de Crise, formado por membros da própria secretaria e das coordenações de Urgência e Emergência e Rede Hospitalar, Logística e do Almoxarifado Central da Secretaria de Estado da Saúde (ALCEN), para enfrentamento imediato da situação.
Na manhã desta segunda-feira, 13, o governador tomou café da manhã com a secretária Joélia Santos, da Saúde, no Palácio de Veraneio, tendo no cardápio principal os problemas da saúde. A jornalistas, no final da manhã, Jackson Barreto informou que todos os problemas da saúde foram debatidos no encontro e anunciou que estará em Brasília ainda esta semana para discutir as questões de Sergipe com o ministro Alexandre Padilha, da Saúde. “Todos os problemas serão colocados em debate com o ministro da saúde”, ressaltou Barreto, referindo-se também às denúncias formalizadas pelos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a crise no atendimento das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) administradas pela Prefeitura de Aracaju.
Por Cássia Santana
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