As duas motolâncias estão na base do Samu (Foto: Portal Infonet) |
Os condutores de motolâncias que integram o Serviço de Atendimento Móvel do Samu estão paralisados por falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Desde o mês de novembro de 2013, os condutores vêm solicitando a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) os itens de proteção necessários como capacete, joelheira, luvas e tornozeleira. Por conta do não funcionamento, as duas motolâncias estão paradas no pátio da base do Samu, situado no bairro Siqueira Campos.
Segundo Dienes Celestino, socorrista/ auxiliar de enfermagem do Samu, alguns condutores estão sem ter o que fazer. “Os capacetes têm validade de dois anos e alguns já estão com prazos vencidos. Antes da fusão do Samu, quatro motos estavam habilitadas a rodar, mas hoje só tem duas. Os que estão sendo pressionados estão sendo escalados para trabalhar nas viaturas, já os outros, ficam sem fazer nada.”, conta.
Dienes Celestino acrescenta ainda que os maiores prejudicados são a sociedade. “A motolância facilita o atendimento porque o tempo resposta é bem maior. Em uma ocorrência na região do Mosqueiro, enquanto a ambulância demora a chegar, a moto faz o percurso em 15 minutos”, diz.
FHS
Em nota, a FHS informa que: “A diretoria Administrativa Financeira da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) esclarece que, já foi realizada a licitação para a aquisição dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) dos condutores de motolâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192 Sergipe) e já emitidas às ordens de fornecimento. Foram licitados capacetes, luvas, cotoveleiras, joelheiras, conjunto de chuva, coletes, mochilas e óculos de proteção”, diz a nota.
Por Aisla Vasconcelos
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