Assistentes sociais do município podem decretar greve

Assembleia acontece na sede da CUT (Fotos: Portal Infonet)

Os assistentes sociais que atuam na rede municipal de Saúde em Aracaju estão reunidos neste momento em assembléia, para discutir a pauta de reivindicação da categoria. Os assistentes podem decretar greve por tempo indeterminado, caso não seja cumprida a carga horária de 30 horas, estabelecida pela lei 12.317/10.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais de Sergipe (Sindasse), Rosely Anacleto, conta que foi criada uma comissão permanente de negociação, mas não há avanços. “Essa mesa foi criada há um ano e não há encaminhamentos”, diz.

Segundo a sindicalista, a categoria não pretendia chegar ao ponto de paralisar as atividades, mas, segundo ela, não há alternativa.  “Temos 100 assistentes sociais e uma das nossas reivindicações é o cumprimento da carga horária de 30 horas que é uma lei existente desde 2010 e sem redução de salário. Esse direito foi negado aos assistentes e por isso estamos insatisfeitas com esse descaso, pois é um direito nosso”, ressalta.

Prefeitura

Rosely "Não queriamos chegar a esse extremo"

Logo mais, às 11h30, o vice-prefeito José Carlos Machado, receberá uma comissão formada pelos assistentes sociais para discutir a questão. “Nós vamos à Prefeitura para mostrar a nossa insatisfação e esperamos que o resultado seja positivo”, espera Rosely.

Por Eliene Andrade

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