Defensoria consegue ressonância para aposentada

(Foto: Ascom/Defensoria)

Após ter sido assistida pelo Núcleo do Consumidor da Defensoria Pública do Estado de Sergipe, a aposentada e credenciada da Unimed/Sergipe, Sonia Maria de Jesus, finalmente vai poder fazer um exame de ressonância do abdômen. A negativa do exame começou quando a aposentada se dirigiu no mês de dezembro de 2013 à clínica credenciada pelo plano e foi informada que não poderia ser feito a ressonância em virtude do sistema de cotas da Unimed.

“Eles falaram que a Cemise têm um limite para realizar os procedimentos, ou seja, só atende pelo plano determinada quantidade de exames de ressonância e tomografia, e que só tinha vaga para o mês de abril. Procurei a Unimed e eles me deram um prazo de 20 dias para resolver. Logo me mandaram uma mensagem informando que o exame estava autorizado para o dia 10 de janeiro na mesma clínica. Quando fui marcar, o recepcionista disse que não ia fazer mesmo com a autorização da Unimed em mãos, ou seja, a clínica se recusou mais uma vez. Cheguei em casa transtornada e resolvi procurar a Defensoria Pública”, relatou a assistida Sônia Maria.

Antes mesmo de ajuizar uma ação, o defensor público do Núcleo, Alfredo Nikolaus, ligou para o setor jurídico da Unimed para tentar solucionar o problema de forma extrajudicial. “Após o contato da Defensoria com a operadora do plano de saúde, a assistida ligou hoje para o Núcleo informando que obteve a autorização do exame que será realizado no dia 26 de janeiro, o que representa uma vitória em ter solucionado em menos de 24 horas”, comemorou.

De acordo com o defensor público, o Núcleo busca uma solução não somente através de ações judiciais como também de forma extrajudicial. “Entrando em contato com as operadoras, explicando os direitos previstos na Lei para o consumidor e tentando resolver de forma amigável, o resultado se torna mais rápido e, com isso, o consumidor que já está fragilizado devido a um problema de saúde passa a ter uma resposta imediata”, disse.

Bastante feliz com o resultado, Sônia Maria fez questão de enaltecer o trabalho da Defensoria Pública. “No início fiquei com receio de que poderia demorar por se tratar de um serviço público, mas hoje tenho outra visão e posso afirmar que o atendimento da Defensoria foi 100% e que se eu pudesse daria 1000%. Se não fosse a Defensoria jamais teria como arcar com R$ 850 do exame, pois minhas condições não permitem. Fiquei muito feliz com o resultado e gratificada com Dr. Alfredo, pois ele é de uma grande presteza e sensibilidade, sem falar na delicadeza da estagiária Roberta”, destacou a assistida.

Fonte: Assessora de Comunicação

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