Enfermeiros e estudantes realizam campanha Maio Amarelo

Enfermeiros e estudantes realizam campanha Maio Amarelo (Fotos: Portal Infonet)

Médicos enfermeiros da Unidade de Saúde da Família Manoel de Souza Pereira, localizada no bairro Santa Lúcia, na zona Oeste de Aracaju, e estudantes de medicina de uma instituição particular da capital realizaram na manhã desta quarta-feira, 21, a campanha ‘Maio Amarelo’. O projeto visa conscientizar a população da localidade a fim de reduzir o número de acidentes em vias de importante tráfego de veículos da localidade.

“Esse projeto trabalha a prevenção de acidentes. A Unidade de Saúde em parceria com alunos de medicina teve essa idéia de fazer uma abordagem nas ruas. Estamos entregando panfletos a motoristas, pedestres e moradores, nas casas, para justamente alertá-los sobre o grande números de acidentes com morte no Santa Lúcia. Fizemos ainda um apitaço no intuito de acordar a Jabotiana para a paz no trânsito”, disse a enfermeira e organizadora do projeto Irene Alves.

Campanha foi focada na distribuição de folhetins informativos

Segundo o estudante de medicina e também morador do Santa Lúcia, Marco Antônio, a campanha foi intensificada nas imediações da avenida Farmacêutica César Tina Regis, local onde toda semana ocorre registros de acidentes na principal avenida do bairro.

“Nós temos um índice de acidente muito grande na avenida principal do bairro, a cada dez dias é um acidente. Então a proposta de conscientização da população é muito importante, porque nós gastamos muito menos em conscientização do que em um tratamento posterior, porque a pessoa sofre um acidente e vem ser tratada aqui no posto”, relata.

A campanha ganhou ainda a adesão da mãe da baterista Evelin Leite, que no último dia 14 de dezembro, entrou para a estatística de mortes no trânsito causada pela imprudência. Para evitar que novas pessoas sejam vítimas de acidentes, Mírian Leite pede ajuda da população para assinar uma petição federal que visa uma maior educação no trânsito.

A enfermeira Irene Alves

O estudante de medicina Marco Antônio

A enfermeira Mírian Leite

“Eu perdi a minha filha a cinco meses num crime, porque para mim e para muitos, o racha não foi um acidente. E após o ocorrido me unir a esta causa em que lutamos pela defesa da vida. Por isso estamos todos mobilizados no projeto para a criação de uma petição a nível nacional, que precisa de um milhão e 300 assinaturas, hoje já temos a assinatura de 994.770 pessoas. Queremos a ajuda de outras pessoas para impulsionar esse projeto no intuito de que ele vire lei. Por isso pedimos que as pessoas pela internet venha dar este reforço, basta acessar ”, finaliza.

Por Leonardo Dias e Kátia Susanna

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