(Foto: Ascom SMS) |
O secretário Municipal da Saúde, Luciano Paz e o consultor Adalberto Canuto, estiveram reunidos com gestores da secretaria para discutir o andamento das reclamações feitas pela população, sobre a suspeita de focos do mosquito Aedes, à Ouvidoria da Saúde. “O nosso objetivo é reduzir o tempo de resposta, entre o registro da população, o trabalho de campo dos agentes e o retorno ao reclamante”, informou Luciano Paz.
Qualquer cidadão que suspeitar de haver um criadouro do mosquito Aedes aegypti – transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus – próximo à sua casa e/ou trabalho, pode ligar para a Ouvidoria da Saúde 156 e fazer o registro da situação, passando o endereço. “A partir da denúncia, encaminhamos para a vigilância Epidemiológica que passará para a supervisão de cada região ir até o local para verificar a situação e fazer a eliminação do foco, se for o caso”, informou Cláudia Pardo, coordenadora da Ouvidoria. Uma média de 30 denúncias por dia sobre focos do mosquito Aedes estão sendo feitas à Ouvidoria da Saúde.
De acordo com Tereza Cristina, diretora de Vigilância em Saúde, o trabalho das equipes de Endemias é dividido em oito regiões. “Os registros são repassados, de acordo com a região e cada supervisor designa uma equipe para ir ao local. Se for constatado que há foco do mosquito Aedes, é feita a eliminação do mesmo e o dono do local é notificado. Depois de efetuado o trabalho, damos o retorno à Ouvidoria sobre o que foi feito, para que possa responder ao reclamante”.
Esse processo atualmente leva até 10 dias. “O que queremos é reduzir esse tempo, entre a reclamação e o retorno ao reclamante, pois estamos em estado de emergência, dando uma resposta mais rápido e eficaz à população”, relatou Luciano Paz, complementando que a reunião serviu para discutir o que pode ser feito, neste sentido. “Juntos aqui, avaliamos as possibilidades, escutando as áreas envolvidas, para que possamos acelerar todo esse processo”, finalizou.
Fonte: Ascom SMS
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