Lampirônicos voltam à Aracaju depois de dois anos

Lampirônicos levanta público do Punka
Uma das grande atrações das noite foram os baianos da banda Lampirônicos.  Há cinco anos na estrada a banda que esta lançando seu segundo CD, acaba de chegar de uma turnê pela Europa onde tiveram uma grande aceitação do público. Sem pisar em solo sergipano há dois anos a banda se diz muito satisfeita e gratificada de ter sido convidada para estar num festival como o Punka.

PORTAL INFONET – Vocês acabaram de chegar da Europa onde o público é um pouco mais contido. Como vocês sentem essa diferença?

BANDA LAMPIRÔNICOS – Tocar para ambos os públicos é muito bom. O povo europeu tem uma cultura muito grande de apreciar as preocupações de outros lugares. Eles valorizam os trabalhos dos artistas de fora. Em alguns shows que fizemos encontramos grupos de brasileiros na platéia que nos recebiam com o calor tipicamente latino. Mas, os europeus, apesar de não serem tão agitados, também sã muito receptivos, você percebe que eles dão valor a sua música.

Báu Carvalho – Integrante da banda
INFONET – Como é para vocês depois de dois anos voltar à Aracaju e receber esse calor do público?

BL – Isso nos faz fazer uma reflexão sobre coisas que aconteceram na nossa carreira. Depois do nosso primeiro CD a banda passou por vários processos de mudanças. Fomos tocar três fezes fora do Brasil. Conquistamos um espaço em São Paulo, que passou a estar sempre no nosso roteiro de shows. Acreditamos que este é o resultado de muito esforço. De um trabalho formiguinha e do amadurecimento do grupo.

INFONET – O que mudou do primeiro CD para o segundo?

BL – Nós vivemos uma onda de entrar numa gravadora multinacional que estava vivendo s maior crise quando gravamos nosso primeiro disco. Éramos inexperientes. Tivemos vários problemas com isso. Já o segundo CD é uma produção completamente independente. E acreditamos que esse tipo de iniciativa tem se fortalecido nos últimos tempos. Nada que é exageradamente grande e que visa um grande lucro pode funcionar bem nos dias de hoje. E no fim das contas acaba entrado em crise.

INFONET – Como é para vocês estar tocando num festival como o Punka?

BL – Temos um grande prazer em tocar no Punka. Este é um espaço importante para a música. Ficamos extremamente felizes como convite de vir participar deste evento, até porque todos os processos que passamos nos fizeram amadurecer, inclusive em termos musicais. A impressão é que o desenvolvimento da banda e o do Punka foram cronológicos.

Por Alice Thomaz          

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