Nas cinzas das horas
Um anjo resvala sombre ombros descobertos;
Esperança!
Nas cinzas das horas lilás,
Uma súplica
E um desconcerto.
Nas rosas do tempo,
Um lampejo
E um acalanto no desespero;
Fermento.
Tudo se transforma.
Se renova.
E as horasirisadas
tornam-se horas-confetes;
Horas solidárias;
Rosa entre corpos, mentes e almas.
Semente germinada
Neste mundo febril, frio e dormente de agora.
Por Gustavo Aragão.
●Todos os direitos autorais estão reservados ao autor perante a lei nº 9610/98, lei de direitos autorais. Portanto, fica terminantemente próibida a reprodução parcial ou total da obra sem autorização prévia do autor.
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