Conventos franciscanos passam por dificuldades

Os quinze conventos franciscanos da região nordeste do País compõem o que o historiador francês Germain Bazin definiu como “uma das criações mais originais da arquitetura religiosa no Brasil”. Ao contrário das outras ordens, que construíram seus prédios seguindo o modelo europeu, os franciscanos da região desenvolveram soluções inéditas de arquitetura. As igrejas geralmente têm uma torre única que fica recuada da fachada. Os pátios internos possuem um segundo andar avarandado e alguns deles trazem esculturas com motivos tropicais. São construções com mais de 400 anos e um acabamento riquíssimo.

Todos os quinze conventos são tombados individualmente pelo Iphan. Agora o instituto pleiteia um tombamento do conjunto como patrimônio mundial pela Unesco. Segundo o órgão isso poderia chamar a atenção para o valor artístico e histórico dos monumentos, atrair investimentos e remediar uma crise delineada nas últimas décadas. Entre os quinze conventos, um está localizado em Sergipe: é o Convento de Santa Cruz, que aliás não é mais administrado pelos franciscano. Este Convento não tem problemas estruturais, mas tem problemas de conservção  e está sendo restaurado.

Por Ivan Valença

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