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Museu da Gente Sergipana foi palco do debate (Fotos: Portal Infonet) |
Com o objetivo de debater o empreendedorismo cultural e falar sobre a economia criativa, O Instituto Banese em parceria com o Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira da Fundação de Cultura e Turismo de Aracaju (Funcaju), escolheu o Museu da Gente Sergipana para ser palco do debate que aconteceu durante a tarde desta sexta-feira, 25.
O evento, realizado frequentemente no intuito de discutir assuntos de fomento ao audiovisual, traz à tona formas de transformar idéias culturais em meios rentáveis. Para a coordenadora geral do NPD, Graziele Ferreira, o evento tem tudo a ver com a missão do núcleo. “Nossa principal meta é estimular a produção em Sergipe. Então trazer temas como estes reforçam nossa causa e fortalecem nossa proposta”, comenta.
Presenças
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“Nossa principal meta é estimular a produção em Sergipe" diz Graziele |
Com intuito de ampliar o debate, nomes como Luciana Guilherme, da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura (Minc); Cacau Farias, representante da Secretaria de Estado da Cultura (Secult); e Gian Orsini, representante da Cooperativa paraibana ‘Filmes a Granel’, da Paraíba.
Luciana Guilherme do Minc explicou os prinicipais conceitos da economia criativa. “Ela compreende a troca cultural, social e econômica de setores cuja produção está baseada no ato criativo. É a economia dos atores que trabalham com o simbólico e tangível e nossa grande tarefa é desenvovler isso a partir da vocação local”, comenta.
Para Luciana, a contribuição do estado é muito importante. “A presença do estado na formulação de políticas públicas, capazes de fometar e regular a estrutura do campo criativo brasileiro é de extrema necessidade, pois todos podem contribuir para que o objetivo seja alcançado”, acredita.
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“É uma oportunidade sadia de desenvolver iniciativas" diz André |
O público-alvo do evento formado por estudantes, professores, realizados empreendores culturais compareceu em peso ao evento e lotou o auditório do Museu. O poeta André Teixeira, vê no evento a chance para a idealização de diversos projetos. “É uma oportunidade sadia de desenvolver iniciativas de fomento à cultura. Se tem um traço que caracteriza a nova gestão do NPD, é a grande ofertas de cursos e a realização de discussões à respeito de diversos temas. Gostei do evento, pois ele traz idéias de como transformar dinheiro em atividade”, opina.
Por Verlane Estácio e Janaina de Oliveira
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