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Alunos do Colégio Tobias Barreto participaram das atividades (Foto: Divulgação Correios) |
Cerca de 50 alunos do Colégio Tobias Barreto participaram nesta quarta-feira, 1º de agosto – Dia Nacional do Selo, de uma série de atividades promovidas pelos Correios em comemoração à data, que marca os 169 anos da entrada em circulação do Olho-de-Boi, primeiro selo brasileiro e segundo do mundo. A programação incluiu visita a uma exposição de selos de vários países, em cartaz na Agência Central, distribuição de kits informativos e palestra sobre filatelia ministrada pelo presidente da Associação Filatélica e Numismática de Sergipe (Afinse), Eduardo Pereira.
Destacando a importância do selo para a construção do conhecimento, Eduardo afirmou que colecionar ou simplesmente buscar ter acesso a selos variados ajuda no aprendizado de disciplinas como história, ciências, artes e literatura. Isso porque os selos transmitem informações sobre países, fatos marcantes, personalidades, plantas, animais, esportes, entre outros temas.
Segundo Eduardo Pereira, a filatelia – hábito de colecionar selos – traz uma série de benefícios para seus adeptos. “A filatelia é uma fonte permanente de conhecimento e uma arte que une pessoas do mundo inteiro. Além disso, quem adota esse hobby torna-se mais paciente e organizado, já que a filatelia exige disciplina e método”, frisou o filatelista, que tem mais de 10 mil selos e começou a se interessar pelo tema aos 10 anos. Considerado o hobby mais popular do planeta, colecionar selos é uma paixão para cerca de 30 milhões de pessoas em todo o mundo.
De acordo com o presidente da Afinse, os selos produzidos no Brasil pelos Correios são inovadores e são reconhecidos no mundo inteiro. O Brasil, por exemplo, foi o primeiro país a lançar um selo em braile. “Também produzimos um selo com aroma de madeira queimada com o objetivo de alertar para o risco do desmatamento”, lembrou o filatelista. Anualmente, os Correios lançam 30 selos. Os temas podem ser sugeridos por qualquer cidadão, através do site dos Correios.
Estímulo
Para o estudante Jonas Martins, 13 anos, a palestra foi esclarecedora. “Gostei muito, até porque antes eu não sabia o que era filatelia, nem que havia selos sobre tantos temas”, disse. A professora de Artes e Geografia Angleide Mendonça afirmou que a atividade foi estimulante. “Além de ter acontecido fora da escola, o que já desperta o interesse dos alunos, a palestra tratou de um tema novo para eles. Eu percebi que alguns já começaram a pensar em colecionar selos, hábito que traz um grande enriquecimento cultural”, observou.
Fonte: Ascom Correios/SE
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