(Foto: Arquivo Portal Infonet) |
O forró perdeu um dos seus grandes expoentes na madrugada dessa quarta-feira, 26, com a morte da cantora Clemilda, aos 78 anos, em Aracaju. A artista enfrentava complicações decorrentes de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) desde maio deste ano. Com 50 anos de carreira, gravação de 40 discos e seis CDs. Ela tem dois discos de ouro e dois de platina.
A secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, relembra a contribuição desse ícone da música nordestina para a cena cultural sergipana. "Apesar de ter nascido em Alagoas, foi em Sergipe que Clemilda viveu a maior parte de sua vida. Aproveitou seu sucesso nacional para propagar o nosso Estado e a nossa tradição forrozeira. Contribuiu significativamente para o surgimento de novos nomes desse ritmo musical com seu programa "Forró no Asfalto", na TV e radio Aperipê. Uma grande perda, sem dúvida", lamenta.
Durante a gestão de Eloisa Galdino à frente da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Clemilda chegou a integrar a programação do Arraiá do Povo, um documentário sobre sua carreira foi viabilizado com patrocínio via Edital de Curtas Metragens e um concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe em sua homenagem – com renda revertida para o tratamento da artista – foi concebido em junho desse ano.
O corpo vai ser velado na manhã desta quarta-feira, 26, na Osaf localizada na Rua Itaporanga, 436, no Centro de Aracaju. O enterro está previsto para acontecer às 16h no Cemitério São João Batista que fica na Avenida São João Batista, no bairro Ponto Novo, também na capital.
Fonte: Ascom Secult
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