Fórum Estadual dos Gestores Municipais de Cultura de Sergipe acontece em Aracaju (Fotos: Portal Infonet)
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Secretários de Cultura de municípios sergipanos participam nesta quinta-feira, 20, do Fórum Estadual dos Gestores Municipais de Cultura de Sergipe, realizado no auditório da Biblioteca Pública Epiphânio Dória, em Aracaju. O evento, que está na 6ª edição, tem como principal objetivo promover uma interação e troca de experiências entre os secretários, segundo explica o presidente do Fórum, Josenilson Bispo dos Santos.
“O Fórum foi criado em 2012 com objetivo de aproximar as gestões de Cultura de cada município porque estávamos muito largados. Então, com a criação do Fórum temos agora um espaço para discutir a cultura e também a oportunidade de poder contribuir com a experiência que temos, em prol de todos. Eu aproveito a experiência que tive em Tobias Barreto e vou dividir com Laranjeiras, Riachão do Dantas, Poço Redondo, etc”, diz.
O presidente da Fundação A Fundação Cultural de Aracaju, Silvio Santos, informa que o Fórum é imprescindível para o fortalecimento da Cultura no Estado de Sergipe. “E à medida que se fortalece a cultura no Estado, isso também repercute nos municípios. Então esse Fórum que reúne a possibilidade de troca de informações, intercâmbio de ações, que se multiplicam também sugere uma integração que é fundamental para o fortalecimento da cultura”, afirma.
Aproveitar oportunidades
Segundo Silvio Santos, essa também é uma oportunidade de buscar novos talentos. “Não existe cultura superior a outra, toda cultura tem sua importância e deve ser respeitada, cultivada. E, nossa ação, enquanto Funcaju será buscar estímulos para disseminar a cultura em Aracaju”, afirma.
O secretário da Cultura do Município de Laranjeiras, Irineu Fontes, informa que é importante que os prefeitos das cidades tenham conhecimento do que os gestores anteriores fizeram, o que é bom para a cidade, e o que precisam para dar continuidade a todo trabalho que foi feito na área da cultura.
“O Fórum nasce em 2012 em um momento que a política brasileira na área da cultura estava numa efervescência muito grande com Gilberto Gil no Ministério da Cultura. Pois quando ele assumiu mudou toda característica da gestão cultural do país e a gente precisava que os estados e municípios começassem a entender isso e andar pelo mesmo caminho”, diz.
Ele ressalta que é preciso deixar algo para as pessoas quando se deixa o cargo de secretário da Cultura. “Tem uma coisa que precisamos entender é que o cargo não é nosso, a gente ocupa por um determinado período. O gestor da cultura não trabalha para o artista ou para o fazedor de cultura popular. A gente trabalha com eles para a população, somos servidores públicos e trabalhamos para o público”, acrescenta Irineu Fontes.
Por Moema Lopes
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