Exposição Barco de Fogo é apresentada em Foz do Iguaçu

Divulgação da amostra aconteceu em Foz do Iguaçu

A exposição Barco de Fogo, do fotógrafo e artista sergipano Márcio Garcez, foi selecionada em chamada pública para compor a programação cultural do I Seminário Latino-Americano de Estudos em Cultura – SEMLACult, evento internacional realizado nos dias 28, 29 e 30 de junho em Foz do Iguaçu, nas dependências da Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA. O evento teve como tema “a Mundialização da Cultura na Globalização e os Processos Decoloniais na América-Latina” e foi uma iniciativa do Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura – CLAEC. A finalidade do Seminário foi propor uma programação científica e cultural capaz de refletir as diversas dimensões da cultura, considerando os processos de mundialização das identidades culturais.

A mostra foi exposta no hall do auditório "Martina Piazza Conde" onde ocorreram as principais atividades acadêmico-científicas do evento. Na ocasião, o público conferiu o olhar etnográfico e artístico de Márcio Garcez diante de uma das mais importantes manifestações culturais do ciclo junino sergipano, conhecendo a cultura do fogo do município de Estância, em Sergipe. A exposição contou com trinta e duas imagens que registram o trabalho documental de Márcio Garcez, que registrou os bastidores da produção dos barcos de fogo, revelando os processos de feitura dos artefatos, dos espaços de produção e apresentação, bem como a matéria-prima, o trabalho e a técnica de seus produtores.

As imagens fazem parte do registro autoral do fotógrafo, que ao longo de mais de vinte anos documenta com experiência, sensibilidade e técnica a cultura popular brasileira. A exposição conta com a curadoria da antropóloga e professora da Universidade Federal de Sergipe, Profª Rosana Eduardo e da pedagoga e presidente da Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura – PAPAGAIO, Vanessa Noronha Tölle.

Além da mostra, o trabalho de Garcez também foi tema de artigo científico aprovado e apresentado na programação científica do Seminário, cuja finalidade foi construir um histórico da respectiva exposição – que já passou por Recife, Salamanca (Espanha), Viena (Áustria) e São Paulo – além de analisar o papel dos projetos expositivos na difusão e mundialização das culturas. O trabalho intitulado “Fotografia, Patrimônio e Mundialização da Cultura: um relato de experiência da exposição Barco de Fogo” foi apresentado no Simpósio 14 – Culturas Híbridas e Diálogos de Fronteiras: Perspectivas Teóricas e Experiências Compartilhadas.

Fonte: Divulgação 

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