Serras da Desordem

Brasil, 2006. Direção de Andréa Tonacci. Roteiro de Tonacci, Sydney Possuelo e Wellington Figueiredo. Produção de Tonacci. Música de Rui Weber. Direção de Fotografia: Aloysio Paulino, Alziro Barbosa e Fernando Coster. Direção de Arte: Arnaldo Zidan. Edição de Cristina Amaral. Livre, 135 min. Cia. Produtora: Extrema Produções Artísticas. Distr. no Brasil: Rio Filmes.

 

Gênero – Documentário.

 

Sinopse – O índio Carapiru perambula por 10 anos pelas serras do Brasil central, depois de um ataque surpresa de fazendeiros. Em novembro de 1988, ele é capturado a 2 mil km de distância de sua aldeia. O sertanista Sydney Possuelo o leva para Brasília e vira então o centro de uma polêmica entre antropólogos e lingüistas em relação a sua origem e identidade. É então que reencontra um filho com quem retorna ao Maranhão.

 

Sinopse – Cineasta bissexto, pouco conhecido até mesmo no Brasil, Andréa Tonacci, é autor de um vigoroso drama, “Bang Bang”, que em 1971 teve problemas com a censura. Voltaria a filmar em 1977, o documentário “Conversas no Maranhão”. Desde então não filmou mais nada. Passou 10 anos cultivando o projeto de “Serras da Desordem”, que agora, finalmente, chega às telas. A ver, com extrema curiosidade.

 

Fique de Olho – Todos os intérpretes fazem o papel de si próprio. A revelação parece ser o índio Carapiru, vivendo sua própria história.

 

Por Ivan Valença

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