A Suprema Felicidade

A Suprema Felicidade. Brasil, 2010. Direção de Arnaldo Jabor e Ananda Rubinstein. Direção de Fotografia: Lauro Escorel. Produção de Francisco Ramalho Jr. Música de Cristóvão Bastos. Montagem de Letícia Giffoni. Direção de Arte: Tuylé Peake. 120m, 16 anos. Cia. Produtora: AJ Produções e Ramalho Filmes. Distr. no Brasil: Paramount Pictures. Com Marco Nanini, Dan Stulbach, Mariana Lima, Elke Maravilha, Jayme Matarazzo, Michel Joelsas, João Miguel, Maria flor, Tammy DiCalafiori, Caio Manhente, Emiliano Queiroz, Maria Luisa Mendonça, Ary Fontoura, Jorge Loredo, Raphael Molina, Isaak Barki, Camilla Amado. 

Gênero – Comédia de costumes 

Sinopse – No centro da narrativa, acompanhamos a transformação de um jovem, entre os 10 e 18 anos de idade, no Rio de Janeiro do final dos anos 1950. 

Apreciação – Afastado das telas por quase duas décadas, este é o filme que assinala o retorno de Arnaldo Jabor, o autor de obras consagradas, como “Toda Nudez Será Castigada”, “O Casamento”, “Tudo Bem”, “Eu Te Amo” e “Eu Sei Que Vou te Amar”. Nesta ausência ele se dedicou ao jornalismo, assinalando uma coluna polêmica no jornal “O Estado de São Paulo”. Ele levou três anos para concretizar o projeto que agora ganha as telas. O filme é uma reminiscência de um período em que o Rio de Janeiro ainda era a Cidade Maravilhosa. Este tom de saudosismo já fez muitos críticos dizerem que este é o “Amarcord” (a obra prima de Fellini) de Jabor. 

Fique de Olho – No formidável elenco que vai de Marco Nannini e Jorge Loredo, o popular Zé Bonitinho.

Por Ivan Valença

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