(The King´s Speech). Inglaterra/Austrália, 2010. Direção de Tom Hooper. Roteiro de David Seidler. Produção de Iain Canning, Emile Sherman, Gareth Unwin. Direção de Fotografia: Danny Cohen. Música de Alexandre Desplat. Montagem de Tariq Anwar. Desenho de Produção: Eve Stewart. Direção de Arte: Netty Chapman. 118m, 12 anos. Cia. Produtora: See Saw Films., Bedlam Productions, Aegis Film, Momentum Pictures, Prescience Film. Distr.no Brasil: Paris Filmes. Com Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter, Frtrk Jacoobi, Robert Portal, Richard Dixon, Jennifer Ehle, Ben Wimset, Paul Turssell, Adrian Scarborough, Andrew Havil, Charles Armstrong, Roger Hammond, Michael Gambon, Guy Pearce, Claire Bloom, Orlando Wells, Eve Best, Dick Ward.
Gênero – Drama
Sinopse – O filme narra uma história verdadeira, o relacionamento entre Albert, o Duque de York, e futuro Rei George VI – com a renuncia do irmão ao trono – e o Lionel Logue, um terapista ligado às questões da fala. O problema é que o futuro rei é gago e precisa se curar disso para que possa falar aos seus concidadãos através da rádio BBC de Londres. Não vai ser uma cura fácil, nem rápida. Em verdade,e é bastante constrangedora e demorada.
Apreciação – Embora co-produção entre a Inglaterra e a Austrália, o filme está concorrendo a nada menos que doze Oscars. No Globo de Ouro concorreu a sete – e no Bafta, o prêmio inglês, esteve presente em mais de dez categorias. Dizem que o prêmio de melhor ator é uma barbada para Colin Firth mas quem está bem na fita é o excelente Geoffrey Rush, que está já há algum tempo ausente do cinema. Dizem que o duelo dos dois lembra muito o de Marlon Brando e Rod Steiger em “Sindicato dos Ladrões” e Geena Davis e Susan Sarandon em “Thelma e Louise”. O diretor Tom Hooper já fez muitas séries para a televisão na Austrália e dizem que é um ótimo contador de histórias. É o primeiro filme dele a obter repercussão internacional. Atenção para o elenco de atores secundários, onde se sobressaem nomes como o de Michael Gambon e e Derek Jacobi.
Fique de Olho – Na velha atriz que faz o papel da Rainha Mary. É Claire Bloom, que estreou com Charles Chaplin em 1952 em “Luzes da Ribalta”.
Por Ivan Valença
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