(Gainsburg, Vie Heroique). França, 2010. Direção e Roteiro de Joann Sfar. Produção de Marc Du Pontavice e Didier Lupfer. Direção de Fotografia: Guillaume Schiffman. Música de Olivier Daviaud. Montagem de Maryline Monthieux. Desenho de Produção: Christian Marti. 130m, 16 anos. Cia. Produtora: One World Films, Studio 37, France 2 Cinema, Lilou Films, Xilam, Oramge Cinema Series. Distr. no Brasil: Imovision. Com Eric Elmosnino, Lucy Gordon, Laetitia Casta, Anna Mouglalis, Doug Jones, Mylene Jampanoi, Sara Forestier, Kacey Motter Klein, Razvan Vasilescu, Yolande Moreau, François Morel, Joann Sfar, Alice Carel e Claude Chabrol.
Gênero – Drama
Sinopse – Serge Gainsbourg, um jovem judeu, vaga por uma Paris ocupada pelos alemães – um novo e tímido poeta que deixa para trás suas pinturas e seu quarto para encantar o público de clubes noturnos nos turbulentos anos 60. É uma vida heróica, onde as criaturas de sua cabeça ganham corpo na tela, e sua eloqüência combina com seus escandalosos casos de amor, como os que teve com as divas Jane Birkin e Brigitte Bardot.
Apreciação – Cine-biografia do “chansonnieur” Serge Gainsbourg, pouco conhecido no Brasil mesmo no auge de sua carreira nos anos 60. Na França, porém, era muito querido. Cantor e compositor, Gainsbourg mandou e desmandou na cena musical francesa e era invejado pelas belas mulheres que conquistou. Uma de suas mulheres, a atriz e cantora Jane Birkin, é a mãe de sua filha, Charlotte Gainsbourg, vista recentemente em “Melancolia”, de Lars Von Trier. O filme é um pouco longo – duas horas e dez minutos de projeção – mas com uma formidável trilha sonora. A atriz Lucy Gordon, que faz o papel de Jane Birkin, morreu antes da estréia do filme na França.
Fique de Olho – No veterano diretor Claude Chabrol, que faz um produtor musical. Ele morreu o ano passado.
Por Ivan Valença
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